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Nota de Falecimento – Maria Ubaldina Magalhães Evangelista (Balda)

Publicado quarta, 20 de novembro de 2019





Vítima de insidiosa moléstia, faleceu na Santa Casa local, no último sábado, 16, aos 63 anos de idade, Maria Ubaldina Magalhães Evangelista, a tão popular e conhecida Balda, causando profunda consternação na cidade.

Foi um profundo golpe sofrido não só pela sua família, como também para a sociedade local, que sempre viu na pranteada extinta a amiga de todos, a esposa exemplar e a mãe afetiva e boa.

Maria Ubaldina era descendente dos Barões do Guaxupé, nasceu em 25 de dezembro de 1955, filha dos saudosos, José Augusto Ribeiro de Magalhães e de Conceição Aparecida de Souza (Bina). Era casada com José Evangelista e deixa os filhos Paula, Fernanda e José Augusto. Seu pai foi funcionário do Banco Hipotecário e Agrícola do Estado de Minas Gerais.

Mãe amorosa, abriu aos filhos o coração e nele os abrigou com aquela serenidade mansa de mulher justa que só entendia o bem e pelo bem vivia todos os seus momentos. Assim, deu a seus filhos formação sólida e educação cristã, ostentando-os na cordura dos gestos e amando-os com a enormidade da sua delicadeza de mulher simples e irrepreensivelmente educada.

Servidora pública municipal que foi, atuou no Posto de Saúde Pio Damião com dedicação e verdadeiro carinho com os que sofriam, já estando atualmente aposentada.

Pela mercê de sua bondade, da nobreza de seus sentimentos e pela vida de trabalho, ela conquistou a estima de todos.

Balda, como ela era mais conhecida, foi criatura eleita. Só conheceu o bem e o praticou em todos os dias de sua vida, já como esposa deu ao lar aquela nobreza que só os que embelezamcom a virtude podem dar, já como mãe, teceu com carinho e zelo a vida que deu a seus filhos.

Bem por isso que a sua morte sulca profundamente o coração de todos que a amaram e que ela tanto amou, envolvendo-os numa saudade que nem o tempo na sua faina de tudo consumir apagará jamais.

Seu corpo foi velado na Capela do Lar São Vicente de Paula e sepultado no dia seguinte, domingo, ás 10h30, no Cemitério da Praça da Saudade com grande acompanhamento.

À família enlutada, as condolências do Jornal da Região.

 

Homenagem dos primos Maria Luiza e Wilson Ferraz




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